Tocantins

SINTRAS, SEET E SETO lideram nesta TERÇA-FEIRA (14) manifestação de profissionais da enfermagem em protesto pelo não cumprimento do piso da categoria pelo Governo TO

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O SINTRAS-TO (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado TO) juntamente com  SEET e SETO organiza manifestação nesta terça-feira (14) nos principais hospitais do Estado como forma de protesto pela não implementação da lei do Piso Nacional da enfermagem pelo Governo do Tocantins.

De acordo com o presidente do sindicato enfermeiro Manoel Miranda, caso a situação não seja solucionada até o dia 10 de março, a categoria vai declarar greve geral”, informou Miranda que também é diretor na Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), uma das entidades que compõe o Fórum da Enfermagem.

Em Palmas, a entidades sindicais realizam uma Assembleia Geral Unificada na próxima terça (14/02), na escadaria do Palácio Araguaia, a partir das 15h. A convocação está no Diário oficial do Estado nº 6267. No Tocantins os profissionais da categoria e organizam para unir com a enfermagem de todo o Brasil.

GURUPI

Em Gurupi no Sul do Tocantins, a mobilização dos profissionais da enfermagem será às 15h da tarde em frente  ao Hospital Regional de Gurupi, localizado na Avenida JK, centro.

“Eu enquanto enfermeiro e presidente do Sintras continuaremos na defesa dos direitos dos nossos filiados da enfermagem, acompanhando toda a negociação e participando das ações no intuito de fortalecer o movimento e mostrando nossa indignação ao governo federal, estadual e municipais pela falta de implantação do nosso piso salarial, que já é constitucional, é lei”.

Manoel Miranda ressalta que as entidades sindicais no Tocantins solicitaram uma audiência com o governador Wanderlei Barbosa antes da Assembleia Geral Unificada para tratar do assunto. E ainda aguardam retorno do governo.

CNTS

Para o presidente da CNTS, Valdirlei Castagna, o governo tem que resolver logo este impasse. “Esperamos que o governo e o STF apresentem uma solução para este impasse. As entidades articularam, participaram de inúmeras reuniões e apresentaram todos os dados necessários. Não há mais motivo para tanta espera. O terrorismo e o lobby das empresas lucrativas de saúde não podem ficar acima dos direitos dos profissionais e de uma medida que é constitucional”.

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