Política
Ministério Público arquiva quatro denúncias sem provas da oposição contra gestão da prefeita Josi Nunes
O Diário Oficial do Ministério Público do Tocantins do dia 14 de agosto traz quatro arquivamentos de denúncias infundadas, criadas por adversários políticos da prefeita Josi Nunes (UB), com objetivo de descredibilizar sua gestão e instaurar um clima de caos e insegurança em Gurupi.
Já exposta anteriormente à população, essa estratégia de grupos políticos adversários usa o Ministério Público para tentar dar um “ar de veracidade” nos fatos que apresentam diariamente e abarrotam o MP. O que chama atenção é que todas se tratam de denúncias ‘anônimas’ com narrativas infundadas e, por não serem verdadeiras, são apresentadas sem qualquer prova.
Dentre as decisões de arquivamento está a acusação de nepotismo por parte do poder executivo de Gurupi, na nomeação de servidor público, servidor este devidamente concursado e que ocupa cargo graças a mérito próprio e sem qualquer interferência da prefeita. Em outras duas decisões de arquivamentos, o MP descreve “ a representação veio desprovida de elementos de prova ou de informações mínimas para o início de uma apuração, tendo em vista que o(a) autor(a) deste expediente sequer apresentou indícios de prova (ex: fotos, vídeos, cópias de documentos, postagens em redes sociais, nomes de eventuais testemunhas dos fatos, etc), relacionado a algum fato específico para ser apurado, inexistindo as irregularidades discriminadas. Não revela ou indica qualquer fato concreto passível de ser investigado pelo órgão ministerial”, diz trecho da decisão.
Em outro trecho o promotor de Justiça esclarece que o “Órgão Ministerial não pode se valer de suposições, especulações ou notícias vagas para embasar uma investigação. Esta não pode ser tomada como meio de coação, por tanto, para que inicie um procedimento formal faz-se necessário lastro probatório mínimo do fato narrado”, e ainda que “investigar uma denúncia vaga como esta, se é que se trata mesmo de uma denúncia, a meu sentir, seria uma irresponsabilidade, a uma porque não obedece aos regramentos internos do Ministério Público, para que seja admitida; a duas porque ao Ministério Público não compete adivinhar qual (is) fato (s) o (a) representante deseja sejam investigados”.
Esses arquivamentos reiteram a integridade e a legalidade das ações da gestão de Josi Nunes, que segue firme em sua missão de governar com responsabilidade, sem se deixar abalar por manobras políticas que visam apenas criar um ambiente de insegurança e desconfiança na cidade.